Vamos combinar uma coisa logo de cara: se você ainda acha que empreendedor é só quem abre CNPJ, aluga sala comercial e pendura uma placa na porta com “aberto para negócios”, tá na hora de dar uma atualizada nesse conceito. Portanto, a Importância do empreendedorismo para o futuro da sociedade, meu bem, é muito mais do que isso. É um estado de espírito. Uma inquietação constante que grita: “Tem que ter um jeito melhor de fazer isso aqui!”
Empreender é a arte de criar onde não tinha nada. É se jogar do penhasco (às vezes com um paraquedas de papel) e tentar montar o avião enquanto cai. Então, pe aquele friozinho na barriga que vem acompanhado da certeza de que sim, dá pra fazer diferente.
O mundo mudou. E quem não muda, fica pra trás
Pois, saímos da Era Industrial, passamos voando pela Era da Informação e agora aterrissamos na Era das Redes. Tudo muda rápido. Tipo, MUITO rápido mesmo! Portanto, o que era tendência ontem, hoje já virou “cringe”. Setores inteiros evaporam do nada, como se fossem vídeos no Stories. A estabilidade virou peça de museu. Agora, o nome do jogo é adaptabilidade.
E é aí que o empreendedorismo entra como protagonista.
A Importância do empreendedorismo para o futuro da sociedade acontece porque empreendedores são os verdadeiros ninjas da adaptação. Pois, olham pra bagunça do mundo e pensam: “Legal, como é que eu resolvo isso e ainda ganho uns trocados?”. Eles criam produtos, serviços, modelos de negócio e até realidades novas — tudo com um jeitinho criativo de quem sabe que parar é mais perigoso do que arriscar.

Mas pra empreender, tem que ter rede (e não só de Wi-Fi)
Vamos ser realistas: ninguém empreende sozinho. Nem o Tony Stark.
Você precisa de rede. Rede de gente, de conhecimento, de investimento, de incentivo. Precisa do amigo que indica, do mentor que dá bronca, do cliente beta que topa testar e ainda manda feedback.
O mais louco é que hoje, mesmo o pequeno empreendedor já pode pensar global. A moça do interior da Bahia vende arte no Etsy pra cliente da Austrália. O cara de Kampala pega microcrédito pelo Kiva e monta um negócio sustentável. É o mundo inteiro virando uma feira livre digital — com gente de todos os cantos empreendendo em tempo real.
E o que a gente aprende com o Vale do Silício (além de que eles são meio convencidos)?
Sim, o Vale é meio metido. Tem gente ali que acha que inventou a roda e o Wi-Fi. Mas também é um lugar onde você encontra uma cultura de inovação como em poucos outros lugares no mundo.
O segredo? Redes. (Olha elas aqui de novo!)
Rede de talentos (alô, Stanford!), de capital (obrigada, investidores de risco!), rede de conhecimento aberto (open source, baby!). E, claro, a permissão cultural pra errar e tentar de novo — sem que isso signifique fim de carreira.
O Vale erra com gosto. Inventa apps inúteis? Sim. Cria buzz onde não tem nada? Também. Mas no meio disso tudo, surgem ideias que mudam o mundo. E a gente precisa aprender a ter esse mesmo apetite por risco e conexão.
O futuro é empreendedor (e ele começa agora)
A boa notícia? Você não precisa esperar um “momento certo”. O mundo tá mudando. A incerteza virou regra. E a melhor resposta pra isso tudo é criar, conectar e acreditar.
Seja pra vender pão de queijo com recheio de doce de leite gourmet, seja pra criar o próximo unicórnio tech: empreender é o jeito humano de dizer “eu posso mais”.
Então bora lá. Faça esse futuro acontecer.