Imagina você comprar uma casa, reformar tudo, deixar linda, investir milhões… e dez anos depois, alguém bate na porta e diz: “então, devolve aí.”
Pois é exatamente isso que o Tio Zuck tá vivendo.
Depois de uma década reinando absoluto com Instagram e WhatsApp no bolso, o julgamento antitruste nos EUA pode obrigar a Meta a vender as duas plataformas.
Sim. Vender. Separar.
A Comissão Federal de Comércio dos EUA acordou tarde, mas acordou. Agora tá dizendo que a Meta só comprou o Insta e o Zap pra eliminar concorrência. Tipo aquele amigo que compra todos os ingressos do rolê só pra ninguém mais ir.
Segundo eles, isso ferrou com a inovação e deu ao Zuckerberg um monopólio disfarçado de feed bonitinho.
Zuck, claro, tá negando tudo com cara de “quem, eu?”. Disse que a concorrência hoje é real: TikTok, YouTube, iMessage… até o Orkut deve ter sido citado na defesa, vai saber.
Mas o julgamento antitruste não quer saber. O papo é sério. E se rolar mesmo esse desmembramento, o mundo das redes sociais pode virar de cabeça pra baixo — de novo.
Quer saber o impacto real disso?
Menos poder concentrado, mais inovação. Mais concorrência, menos algoritmo maluco. Talvez até role uma paz mundial entre stories e privacidade.
Agora, enquanto a Meta se defende com unhas e processos, a gente fica aqui assistindo como se fosse final de série.
Porque esse caso vai muito além de Zuck.
É sobre como a tecnologia tá sendo controlada (ou não), sobre o futuro das plataformas que usamos todos os dias — e sobre o momento histórico em que governos finalmente decidiram perguntar: “será que vale tudo por engajamento?”
Spoiler: não vale.
E se o julgamento antitruste vencer, talvez a gente veja o nascimento de um novo capítulo na internet. Um com menos monopólio e mais opção.
E aí, será que você continuaria no Insta… sabendo que o nome na placa mudou?