Você piscou e a Apple fez de novo: se consagrou como a marca mais valiosa do mundo, avaliada em impressionantes US$ 574,5 bilhões, segundo o ranking Global 500 da Brand Finance. Crescimento de 11% em um ano, e cá estamos nós, pensando no porquê ela continua reinando. A resposta? Não é só o iPhone caríssimo – é o jeito que ela faz você sentir que precisa dele. Portanto, é amor, estratégia e branding.
Pois, não é só a Apple que está jogando pesado. A Microsoft brilhou, saltando 35% e alcançando US$ 461,1 bilhões. O Google, com sua leve alta de 24%, ficou confortável no terceiro lugar. Já a Amazon, que teve seu ano de glória em 2023, caiu para a quarta posição, com US$ 356,4 bilhões, e o Walmart segue firme como o quinto lugar, somando US$ 137,2 bilhões.
Agora, pausa dramática para as marcas brasileiras. O Itaú, nosso representante mais forte, desceu umas casinhas, ocupando o 274º lugar, com US$ 8,6 bilhões. Enquanto isso, o Banco do Brasil, apesar de persistente, estacionou lá na 467ª posição. Não é fácil competir num campo tão global, mas dá para aprender muito aqui.
O que o ranking diz sobre as tendências?
A tecnologia segue dominando a cena, mas tem um setor aí que roubou a cena com crescimento de 125% desde 2020: mídia. Pense em TikTok, DraftKings, e NVIDIA, que mais que dobraram seus valores em questão de anos. Sabe o que isso nos diz? Que as marcas mais antenadas nas mudanças culturais e tecnológicas são as que crescem – ou seja, quem entende de verdade o comportamento do consumidor.
O segredo das marcas amadas
Não é só sobre vender produtos; é sobre criar conexões emocionais. A Apple te faz sentir único; o Google, indispensável; o TikTok, um lugar para ser você. É o tal do propósito, a história que eles contam, o jeito que te colocam no centro. Quando marcas investem em experiência, engajamento e inovação, elas não apenas crescem – elas criam fãs.
A lição de Branding aqui?
Enfim, se você quer que sua marca seja amada, estude as líderes. Entenda como elas equilibram inovação, emoção e, claro, uma boa pitada de estratégia. E nunca subestime o poder de um storytelling bem contado. Porque, no fim do dia, todo cliente quer mais do que um produto – quer um sentimento.