Sustentabilidade se comunica com atitude

Antes de mais nada, falar de sustentabilidade virou o novo “vamos marcar um café”: todo mundo fala, ninguém sabe direito o que significa e, quando vai ver… é só fachada.

O problema não é só o que as marcas fazem, mas como contam o que fazem. Porque, sério, se eu vejo mais uma legenda com “construindo um futuro melhor” ao lado de uma mão segurando uma muda de planta… eu planto bananeira de raiva.

Sustentabilidade se comunica com atitude, não com floresta em banco de imagem.

A comunicação precisa sair do piloto automático, parar de tentar parecer boazinha, e começar a mostrar o corre real. Gente quer verdade, não poesia corporativa.

Então aqui vai um mini manual de sobrevivência pra não virar meme de greenwashing:

  1. Fale simples. Esquece o ESG embolado. Traduza pra quem tá ouvindo.
  2. Mostre bastidores. Quem faz, como faz, o que aprendeu.
  3. Assuma erros. Errar é humano. O que é desumano é fingir perfeição.
  4. Use gente real. Nada de modelos abraçando árvore com camisa branca.

Porque se ninguém entende o que sua marca está fazendo, é como se ela não estivesse fazendo nada. E o planeta não tem tempo pra blá-blá-blá bonito.

Então, lembre-se:

Sustentabilidade se comunica com atitude, não com floresta em banco de imagem.

E comunicar atitude exige coragem, consistência e um pouco menos de Photoshop.

Enfim, a comunicação sustentável precisa parar de parecer discurso de fim de ano de empresa e começar a parecer uma conversa de quem tá realmente tentando mudar alguma coisa.

A gente percebe quando é de verdade.

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