No terceiro trimestre, a Meta anunciou que o WhatsApp foi o grande herói da sua receita não-publicitária. Isso mesmo, aquele app que você usa pra mandar meme e áudio de 5 minutos trouxe um crescimento de 48% na receita da família Meta! Agora, segura essa: desde que Zuckerberg pagou uma quantia surreal de US$ 19 bilhões pelo app em 2014, ele não tinha visto um centavo vindo do WhatsApp. Pois é, enquanto o resto das plataformas eram pequenas impressoras de dinheiro, o WhatsApp era só um peso no bolso. Mas as coisas mudaram.
Hoje, o app preferido dos brasileiros gerou boa parte dos US$ 434 milhões da receita não-publicitária da Meta. E como? Tudo por causa do WhatsApp Business, que virou a linha direta das empresas com os clientes, e da famosa ferramenta “click-to-message”, que manda o cliente direto para o chat sem nem pensar duas vezes.
O que tá pegando?
A Meta sacou que os usuários preferem mil vezes uma conversa direta, uma DM rápida, do que postar no feed. Então, se cada vez menos gente compartilha no feed, o segredo é onde? Na troca de mensagens. E o Tio Zuck, esperto como ele só, tá usando a inteligência artificial da Meta pra turbinar as mensagens comerciais, com aquela pitada de anúncio que não dá pra ignorar.
Panorama geral: Se juntar Instagram, Messenger e WhatsApp, temos a marca de 5 bilhões de usuários (não únicos, calma lá). E só no WhatsApp, mais de 100 bilhões de mensagens são trocadas por dia! Nada mal para um app que foi praticamente gratuito até então.
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